A Marinha informou nesta sexta-feira (3) que as manchas do óleo que
vazou em acidente na terça-feira, na Bacia de Santos, não são mais
visíveis.
"Nos sobrevoos realizados pela aeronave da Fragata Independência, não foram avistadas manchas de óleo na área do incidente", afirmou a Marinha em nota. Ainda de acordo com a instituição, a Petrobras teria informado que não existem mais vestígios de óleo no mar.
"Nos sobrevoos realizados pela aeronave da Fragata Independência, não foram avistadas manchas de óleo na área do incidente", afirmou a Marinha em nota. Ainda de acordo com a instituição, a Petrobras teria informado que não existem mais vestígios de óleo no mar.
Grupo
de Acompanhamento e Avaliação trabalha na região em que óleo vazou de
duto da Petrobras na Bacia de Santos, na região do pré-sal (Foto:
Divulgação/Marinha)
Na terça, um rompimento da coluna de produção do navio-plataforma da Petrobras
FPWSO Dynamic Producer, que está localizado na Bacia de Santos, a cerca
de 300 quilômetros da costa do estado de São Paulo, na direção de
Ilhabela, a uma profundidade de 2.140 metros, provocou o vazamento de
cerca de 160 barris de petróleo.
Na quinta-feira, a ANP informou que fiscais recolheram informações que servirão de subsídios para a apuração das causas do incidente e que o Ibama também esteve a bordo e analisará a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento.
“A partir dessa avaliação, será estudada a possibilidade de aplicação de sanções administrativas”, destaca o comunicado.
“Peritos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro já efetuaram a coleta de dados no Navio-Plataforma, que instruirá o Inquérito instaurado para apurar o incidente. (...) A Marinha do Brasil permanece com um navio e uma aeronave 24 horas na área.”
Petrobras
No início da noite, a Petrobras divulgou uma nota reforçando a informação. "A Petrobras informa que depois de sobrevoos realizados hoje pela manhã na área de Carioca Nordeste, na Bacia de Santos, não foram mais identificados quaisquer vestígios de óleo no mar."
O comunicado diz que, "diante disso, de acordo com os procedimentos previstos no Plano de Emergência e com o conhecimento da Marinha, Ibama e ANP, as ações de contingência foram desmobilizadas".
De acordo com a estatal, serão mantidas na área as embarcações que executam o Plano de Monitoramento iniciadona quinta-feira.
Gabriel Milan N° 18 ( obs : veja se o número esta certo)
Na quinta-feira, a ANP informou que fiscais recolheram informações que servirão de subsídios para a apuração das causas do incidente e que o Ibama também esteve a bordo e analisará a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento.
Imagem mostra embarcação realizando dispersão
mecânica com jatos d’água (Foto: Divulgação/Marinha)
mecânica com jatos d’água (Foto: Divulgação/Marinha)
“Peritos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro já efetuaram a coleta de dados no Navio-Plataforma, que instruirá o Inquérito instaurado para apurar o incidente. (...) A Marinha do Brasil permanece com um navio e uma aeronave 24 horas na área.”
Petrobras
No início da noite, a Petrobras divulgou uma nota reforçando a informação. "A Petrobras informa que depois de sobrevoos realizados hoje pela manhã na área de Carioca Nordeste, na Bacia de Santos, não foram mais identificados quaisquer vestígios de óleo no mar."
O comunicado diz que, "diante disso, de acordo com os procedimentos previstos no Plano de Emergência e com o conhecimento da Marinha, Ibama e ANP, as ações de contingência foram desmobilizadas".
De acordo com a estatal, serão mantidas na área as embarcações que executam o Plano de Monitoramento iniciadona quinta-feira.
Gabriel Milan N° 18 ( obs : veja se o número esta certo)
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