quinta-feira, 15 de março de 2012

Mais um terremoto no Japão

Numa escala menor que o da ultima vez, o Japão sofreu outro terremoto. Apesar de não assusrar tanto quanto da
ultima vez, a população se preocupa. Foram dois desta vez, o primeiro teve uma escala de 6.1 na escala richter , e
o segundo foi detectado com 6.8 escala richter. Além disso, no nordeste do Japão, foi onde a cirene tocou, avisando
um Tsunami, porém a onde chegou a 25 cm e não causou nenhum dano, apesar de estarem bem em cima da placa
tectonica. 



Gabriella Sá  

quarta-feira, 14 de março de 2012

Produção industrial tem maior queda em três anos


A produção industrial brasileira caiu 2,1 por cento em janeiro ante dezembro, a maior redução mensal desde dezembro de 2008 -no auge da crise financeira global.

Na comparação com janeiro de 2011, a produção no primeiro mês de 2012 diminuiu 3,4 por cento, a menor taxa anualizada desde setembro de 2009, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira.

Economistas consultados pela Reuters esperavam queda de 0,80 por cento em janeiro sobre dezembro, segundo a mediana das projeções. Para a comparação com janeiro do ano passado, a previsão era de queda de 1,5 por cento.

A queda de janeiro foi liderada pelos setores automotivo e de extração mineral. A produção de veículos automotores sofreu redução de 30,7 por cento, o pior resultado desde dezembro de 2008, quando diminuiu em 38,8 por cento.

Fonte: UOL Notícias

Marcos Pizzol - nº 30

Brasil precisa de 'chute no traseiro', diz Fifa sobre atrasos da Copa

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, fez na sexta-feira um duro ataque aos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ele disse que "não há muita coisa se mexendo" e que os organizadores precisavam levar "um chute no traseiro".

Valcke afirmou que o tempo está correndo sem que haja um "plano B" disponível.
Antonio Lacerda - 18.jan.12/Efe
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em evento da Copa-2014 no Rio, em janeiro
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, em evento da Copa-2014 no Rio, em janeiro
A Fifa disse estar particularmente preocupada com transportes e alojamento, e também com a demorada tramitação pela burocracia brasileira de leis relacionadas à venda de álcool nos estádios. Após vários adiamentos, a Lei Geral da Copa deve ser votada na terça-feira na Comissão Especial criada para analisar este tema.
O secretário-geral, que está na Inglaterra para a reunião anual da International Board, entidade que trata das regras do futebol, declarou para os jornalistas: "Não entendo por que as coisas não estão avançando. Os estádios não estão mais no prazo, e por que muitas coisas estão atrasadas? A preocupação é que nada é feito ou preparado para receber muita gente. Lamento dizer que as coisas não estão funcionando no Brasil".
Ele afirmou que a Fifa deveria ter recebido documentos assinados em 2007, mas que ainda isso não aconteceu. "Vocês precisam se pressionar, levar um chute no traseiro e fazer a Copa do Mundo."
Confirmou que a Copa será mantida no Brasil, mas alertou que os torcedores podem sofrer. "Não há hotéis suficientes", destacou. "Você tem mais do que suficientes em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas se você pensar em Manaus, precisa de mais. Digamos que você em Salvador tenha Inglaterra x Holanda, e você tenha 12% do estádio com torcedores ingleses, e 12 % holandeses, são 24% de 60 mil torcedores. Onde todos eles vão ficar? A cidade é bacana, mas a forma de chegar ao estádio e toda a organização de transporte precisa ser melhorada."
A Fifa inicialmente queria concentrar cada equipe em uma determinada região, para minimizar as viagens, mas os organizadores preferem que os jogos sejam espalhados pelo país. Valcke apontou que isso abre exigências extras.
"Tomamos a decisão de movimentar os times, e isso implicou que fôssemos criticados. Se você acompanhar um time, terá de voar 8.000 quilômetros. Fizemos isso a pedido do Brasil."
Para Valcke, o Brasil parece mais preocupado em ganhar a Copa do que em organizar um bom torneio.
"Nossa preocupação é que nada é feito ou preparado para receber tanta gente, porque o mundo quer ir ao Brasil. Essa é a grande diferença entre a África do Sul em 2010 e o Brasil. As pessoas não se preocupam com a segurança, não se preocupam com o clima, é incrível. Na África do Sul era inverno. No Brasil o clima será perfeito. Mas posso dizer a vocês, por outro lado, que a organização não é exatamente assim."
Na sua última viagem ao Brasil, em janeiro, Valcke já havia pedido pressa na aprovação das leis para a Copa, porém havia elogiado os estádios. A Fifa manifesta particular preocupação com as restrições para a venda de álcool e com a meia-entrada para estudantes e idosos.
Mas agora as preocupações da entidade parecem estar aumentando. "Temos pouco mais de um ano até a Copa das Confederações, e dois anos antes da Copa do Mundo", declarou Valcke. "A prioridade da África do Sul era organizar a Copa do Mundo, em vez de ganhá-la. Parece que tudo o que o Brasil quer é ganhá-la, e isso precisa mudar." Os sul-africanos foram eliminados na primeira fase do Mundial de 2010, torneio vencido pela Espanha.


 Priscila Marques  nº35

terça-feira, 13 de março de 2012


Entre os dias 25 de fevereiro e 6 de março, G1 acompanhou expedição da Marinha do Brasil feita ao Arquipélago de São Pedro e São Paulo, conjunto de ilhas que pertence ao país e está localizado no meio do Oceano Atlântico.
Veja ao lado vídeo com entardecer nas ilhas.
Considerado o local mais inóspito do Brasil, segundo a Marinha, onde só é possível chegar de navio após quatro dias de viagem, as rochas que emergem no meio do mar são classificadas por cientistas como uma das áreas mais promissoras para a pesquisa, devido à diversidade de espécies e de informações geológicas.
"É um dos únicos lugares do planeta onde é possível estudar o interior da Terra, só que na superfície", afirma biólogo Jorge Lins, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Com uma área de 17 mil m² e apenas 18 metros de altitude, São Pedro e São Paulo é um território guardado pela Marinha do Brasil, que mantém funcionando no local – há 14 anos --uma estação científica habitada constantemente por pesquisadores de diversas universidades.
Nela, os especialistas se revezam para pesquisar a vida marinha -- peixes e invertebrados --,mudanças climáticas, elevação dos oceanos e também terremotos, já que a região está próxima ao encontro das placas tectônicas da África e da América.
Bruna Assunção nº 5

quinta-feira, 8 de março de 2012

Tempestade solar que atinge a Terra pode afetar satélites e tráfego aéreo

A Terra está sendo atingida nesta quinta-feira por uma das mais fortes tempestades solares dos últimos anos, que pode afetar o tráfego aéreo e o funcionamento dos satélites orbitais, advertiram astrônomos alemães do Instituto Max Planck de Pesquisas Solares (MPS).
A tempestade solar que durará todo o dia será mais forte do que a registrada no final de janeiro e pode gerar luzes polares no norte da Europa, disse Werner Curdt, porta-voz do MPS, desde a sede do instituto em Katlenburg-Lindau, no estado alemão nortista da Baixa Saxônia.
Os astrônomos germânicos afirmaram que os primeiros efeitos da tempestade solar, cuja erupção aconteceu na metade esquerda do sol, puderam ser apreciados já no final da noite de quinta-feira e a expectativa é de que alcançasse sua máxima potência esta noite.
Curdt comentou que a tempestade solar passará pela Terra pela esquerda, mas advertiu que são esperadas para o fim de semana erupções mais fortes que poderiam ser vistas por todo o planeta.
Nesse sentido, ele destacou que a maior intensidade das erupções solares poderia gerar a suspensão de voos, cortes elétricos e erros no controle dos satélites que orbitam em torno da Terra.
Sobre este último problema, ele explicou que muitos satélites se orientam pelo posicionamento das estrelas e que ficam "cegos" quando acontecem tempestades solares com emissões fortes de partículas.
Este é o caso atualmente da sonda "Vênus Express" que orbita em torno do planeta mais próximo do Sol e cujo controle está sendo dificultado pelas tempestades solares.
Os astrônomos alemães esperam que as tempestades solares se intensifiquem mais ainda até meados de 2013, por causa de uma forte atividade cíclica do sol, que oscila em um ritmo de 11 anos e se encontra em ascensão desde 2010.   




Daniel Ferrari n° 13

domingo, 4 de março de 2012

Óleo continua a vazar na bacia de Campos


Óleo continua a vazar na bacia de Campos quase 4 meses após acidente em poço



O vazamento de óleo no campo do Frade, a 120 km do litoral de Macaé, no norte do Estado do Rio, ainda não parou totalmente. Faltando pouco mais de uma semana para o acidente que espalhou 2.400 barris de óleo no mar completar quatro meses, a Chevron Brasil admite que o óleo continua a gotejar no mar. O vazamento foi identificado em 7 de novembro do ano passado.
De acordo com a Chevron Brasil, empresa responsável pelo vazamento durante perfuração de poço de petróleo, o gotejamento está sendo controlado por sistemas de contenção e, por isso, o óleo não chega à superfície. Segundo a petroleira americana, uma espécie de contêiner funciona como uma barragem onde o óleo fica armazenado, para depois ser sugado e descartado.
A Chevron também informou que a liberação desse óleo residual, que se infiltrou no solo rochoso, tem diminuído significativamente
e é esporádica.
Logo que foi constatado o vazamento, a Delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal começou as investigações. O delegado Fábio Scliar indiciou a Chevron, a Transocean - empresa terceirizada responsável pelo trabalho de perfuração -, além de 15 funcionários das duas companhias.




Tarciso Junior n:41


Fonte:Primeiraedicao.com.br

Tornados destroem cidades nos Estados Unidos


Tornados destroem cidades e matam ao menos 38 nos Estados Unidos
Meio-Oeste e Sul do país têm sofrido com violentas tempestades.

"Esta é uma situação particularmente perigosa", advertiu o serviço meteorológico nacional.
"É possível que haja tornados destrutivos, granizo de até 6,4 centímentros, rajadas de ventos de até 112 km por hora e relâmpagos perigosos".A maioria dos tornados desta sexta-feira ocorreu no condado de Madison, Alabama, onde casas foram destruídas, automóveis, virados, e linhas de energia e árvores, derrubadas.
Em Kentucky, a polícia da Guarda Nacional e do Estado ainda não conseguiu precisar o número de desaparecidos. Em Indiana, diversas estradas municipais que ligam comunidades rurais desapareceram.Vistas aéreas mostram destruição em Marysville (esq.) e Henryville, ambas em Indiana, neste sábado (3) (Foto: AP)
Esta última onda de tornados surge quando a população se recupera dos estragos deixados em seis estados por tornados na terça e quarta-feira.
A cidade de Harrisburg, em Illinois, foi a mais atingida por um grande tornado que devastou uma ampla área na quarta-feira, deixando seis mortos e mais de 100 feridos.
Em 2011, os tornados mataram 545 pessoas nos Estados Unidos, no que foi a temporada mais mortífera destes fenômenos desde 1936.





Gustavo souza n:21




Fonte:G1.Globo.com